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Transtorno do Espectro Autista

O transtorno do espectro autista envolve uma série de condições caracterizadas por desafios na comunicação, na interação social, na presença de padrões repetitivos e restritos de comportamento. A criança também pode apresentar alterações nas informações sensório motoras interferindo nas habilidades de planejamento motor, coordenação motora e tônus muscular.

Quais são as possíveis causas ?

O autismo não possui causa totalmente esclarecida. Sabe-se que há fatores genéticos associados, assim como a exposição aos agentes ambientais durante a gravidez (tais como agrotóxicos e drogas).

Sinais e Sintomas

O termo espectro reflete a ampla variação nos desafios e habilidades pertencentes à criança.
Atualmente as pesquisas mostram que 1 a cada 59 crianças possuem o espectro autista. Podem ser sinais identificados e abordados desde cedo:

  • a dificuldade da interação do olhar entre mãe – bebê e da comunicação inter pessoal
  • o atraso na linguagem
  • o atraso no desenvolvimento motor
  • o desinteresse pelo outro
  • a dificuldade na interação social

Quais os tratamentos necessários?

O diagnóstico do autismo deve ser realizado por um profissional especializado, tal como o pediatra, neurologista ou psiquiatra. Uma vez que não existem exames que permitam identificar clinicamente a condição, o diagnóstico na maioria das vezes é realizado através da observação clínica da criança. Normalmente o diagnóstico é realizado por volta de 2 a 3 anos de idade. Importante salientar que quando o atraso ou alteração são identificados, quando bebês, é necessária a intervenção precoce (com equipe de reabilitação especializada) para estimular o desenvolvimento sensóriomotor e otimizar a maturação neuronal e as capacidades desta criança para a vida funcional adulta. A atenção e intermediação realizada o quanto antes pela equipe médica se faz indispensável para melhor orientar a família e direcionar a criança aos tratamentos necessários.

O que a Fisioterapia e a Neurodespertar pode fazer pelo indivíduo?

A fisioterapia pode contribuir de maneira muito importante no estímulo do desenvolvimento sensóriomotor, na coordenação, no planejamento motor e no refinamento das funções. Os objetivos da fisioterapia são individualizados, de acordo com as capacidades e dificuldades de cada criança, porém de maneira geral se direcionam para a normalização do tônus muscular, desenvolvimento das habilidades neurofuncionais, organização e alinhamento postural, conscientização corporal, coordenação motora e de maneira respeitosa e lúdica, incluir conceitos importantes para a aprendizagem da cognição e do movimento.

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