O pé torto equino-varo (pé torto congênito) é considerado como sendo a anomalia mais frequente dos pés. Sua etiologia é desconhecida, mas geralmente são citados como fatores predisponentes o aumento da pressão intra-uterina, medicamentos usados pela gestantes, entre outros. O pé apresenta-se em flexão plantar desde o tornozelo, com inversão e adução na articulação talocalcânea e nas articulações do metatarso (com a região plantar voltada para cima). O tratamento fisioterapêutico deve ser realizado o mais precocemente possível, sendo o ideal logo após o nascimento. Pode-se usar gessos e talas, que podem ser trocadas semanalmente até a correção.