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Mal Formações Congênitas

Pé Torto Equino-varo

O pé torto equino-varo (pé torto congênito) é considerado como sendo a anomalia mais frequente dos pés. Sua etiologia é desconhecida, mas geralmente são citados como fatores predisponentes o aumento da pressão intra-uterina, medicamentos usados pela gestantes, entre outros. O pé apresenta-se em flexão plantar desde o tornozelo, com inversão e adução na articulação talocalcânea e nas articulações do metatarso (com a região plantar voltada para cima). O tratamento fisioterapêutico deve ser realizado o mais precocemente possível, sendo o ideal logo após o nascimento. Pode-se usar gessos e talas, que podem ser trocadas semanalmente até a correção.

Luxação Congênita de Quadril

A luxação congênita de quadril (ou displasia) ocorre devido ao desenvolvimento anormal de um ou mais elementos que formam a articulação do quadril: cabeça do fêmur, acetábulo (no quadril), tecidos moles com a inclusão da cápsula. A classificação pode ser luxação, subluxação e quadril deslocável. Os partos com apresentação pélvica é fator predisponente, sexo feminino e a forma unilateral é mais frequente. O tratamento fisioterapêutico é conservador e visa repor e manter a reposição do fêmur no quadril, causando menor traumatismo possível à cabeça do fêmur e aos ligamentos e músculos da articulação coxofemoral; além de orientações aos familiares sobre posicionamento correto.

Torcicolo Congênito

O torcicolo congênito é definido como uma contratura unilateral do músculo esternocleidomastoideo que, em geral, se manifesta no período neonatal ou em lactentes. Em crianças com torcicolo congênito, a cabeça fica inclinada para o lado do músculo afetado e rodada para o lado oposto. Um nódulo pode estar presente na porção média do músculo esternocleidomastoideo em aproximadamente 20% dos pacientes. O tratamento inicial de escolha é por meio de fisioterapia. Com o tratamento fisioterapêutico, 90 a 95% das crianças melhoram antes do primeiro ano de vida e 97% dos pacientes melhoram se o tratamento for iniciado antes dos primeiros seis meses. Quando o tratamento fisioterapêutico é tardio, os pacientes podem apresentar complicações como escolioses cervicais e/ou torácicas compensatórias e dores crônicas.

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