Luxação Congênita de Quadril
A luxação congênita de quadril (ou displasia) ocorre devido ao desenvolvimento anormal de um ou mais elementos que formam a articulação do quadril: cabeça do fêmur, acetábulo (no quadril), tecidos moles com a inclusão da cápsula.
A classificação pode ser luxação, subluxação e quadril deslocável. Os partos com apresentação pélvica é fator predisponente, sexo feminino e a forma unilateral é mais frequente.
O tratamento fisioterapêutico é conservador e visa repor e manter a reposição do fêmur no quadril, causando menor traumatismo possível à cabeça do fêmur e aos ligamentos e músculos da articulação coxofemoral; além de orientações aos familiares sobre posicionamento correto.